“Alguém me ensina a pensar menos nele? Alguém me ensina a não repetir centenas de vezes a mesma cena na cabeça? (…) É possível não sentir esses arrepios ao lembrar-me do toque, do cheiro, do beijo dele? Ah, eu daria tanta coisa para que aquele anjo estivesse aqui comigo agora, hoje, amanhã, sempre…”
(Caio Fernando Abreu)
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