"Nunca me referi a você como um doce. Mas acho que é a palavra que mais combina contigo, menino. Sabe, que outro dia eu estava na esquininha da minha rua, comendo brigadeiro, daqueles bem fresquinhos e doces e lembrei de você? Lembrei entre aspas mesmo, porque nunca esqueço. Estranho pensar que tudo que eu como ou faço me lembra alguém. Não alguém, você.
Sempre você, sempre. Como dizia Caio Fernando, aos lados, em cima, embaixo, por fora e por dentro de mim.
Bem assim mesmo, bem assim."
(Aghata Paredes)
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