domingo, 25 de setembro de 2011

Me peguei agora lembrando do nosso tempo, tempo nosso. Tempo esse em que você me esperava, me esperava depois do banho, depois do jantar, depois da meia noite, depois do amanhecer, depois da eternidade. Engraçado que hoje não significamos mais nada na vida um do outro. Mas eu posso dizer-te que te amarei eternamente, porque o meu amor foi, e é verdadeiro meu bem. E tudo bem que eu sou uma adolescente em crise, mas eu tenho um coração, quebrado, despedaçado, sanguinário, morto, mas ele ainda bate às vezes, assim quando passa da meia noite e eu fico lembrando da gente sabe, naquele banco da praça, na tua casa, na tua cama, ouvindo qualquer música melancólica e se abraçando. Queríamos que todos aqueles momentos nossos fossem eternos, aonde foi parar o nosso querer? Os nossos sonhos? O nosso amor bandido? Aonde? Espero-te ainda, assim… sangrando, em choque, tristonha, solitária. Porque eu sei meu bem, que apesar de todos esses laços cortados e retalhos de sentimentos antigos, ainda existe no fundo da gente todo esse clichê de "te quero aqui pra sempre" porque eu ainda sinto que você ainda sente todo esse amor bandido que não está só em nossa mente.
(Vanessa Rosa)

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